As categorias de rotina como “alimentos e bebidas”, “saúde” e “perfumaria e cosméticos” foram as que mais impulsionaram a geração de pedidos. Para Anderson Vera Fernandes, Country Manager da Geopagos no Brasil, a ampla adoção dos recursos digitais para o consumo também é uma grande oportunidade para as empresas de finanças continuarem fomentando a democratização do setor.
“As novas tecnologias de compras, como as plataformas de marketplace, promovem inclusão financeira e social ao permitir o acesso para além dos tradicionais centros econômicos. De acordo com Nielsen, a região Norte, por exemplo, tem se destacado pelo crescimento no número de vendas e atualmente possui o maior ticket médio do país. Hoje a Geopagos disponibiliza a Tienda Geo uma plataforma de ecommerce white label para bancos, fintechs e demais players do mercado de pagamentos, para que possam oferecer uma loja virtual personalizável para empresas e empreendedores de qualquer região do país”, explica Fernandes.
Tratando-se dos meios de pagamento, o último balanço do setor realizado pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), mostrou que o uso de aplicativos e carteiras digitais, entre outros meios eletrônicos pela internet, cresceu cerca de 23% em 2022. Além disso, a digitalização da economia também tem se estendido para os comércios físicos. Os pagamentos por aproximação já estão entre as preferências dos brasileiros, sendo adotados em 40% das compras presenciais.
“Na Geopagos promovemos a solução integral Tap to Phone para que qualquer celular Android com tecnologia NFC possa aceitar pagamentos sem contato com carteiras digitais, cartões de crédito, débito e pré-pagos sem dispositivos adicionais. O dispositivo torna-se um terminal de vendas, que facilita atingir todos os segmentos do mercado”, explica Vera Fernandes.
O levantamento também revela que a variação do valor total transacionado em cidades do interior foi maior do que nas capitais, tendo um aumento de 26,1% e 21,2%, respectivamente. De acordo com a Abecs, a expansão reflete o crescimento do setor de pagamentos e do maior acesso da população não residente dos grandes centros aos recursos digitais.
“Esse número também destaca o impacto que a tecnologia traz para reduzir a exclusão financeira no Brasil. É importante que as fintechs estejam cada vez mais imersas no papel de investir na inovação e continuem criando soluções para favorecer este movimento de democratização, gerando ganhos que beneficiem seus negócios e a sociedade como um todo”, aponta Anderson Vera Fernandes
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